Música - The Strokes

Olá amigos do Blog!

Estou feliz pela quantidade de acessos que o blog está atingindo, só tenho a agradecer. Gostaria muito que vocês participassem, deixando comentários, sugestões, essas coisas que nos ajudam a deixar o blog cada vez melhor.

Irei falar sobre uma banda que muita gente gosta, mas outras já odeiam. É uma banda não muito antiga, porém, faz um som bem diferentes do que estamos acostumados a ouvir. Ah! E tem até um brasileiro compondo o grupo.


O vocalista Julian Casablancas (filho do empresário John Casablancas) e o baixista Nikolai Fraiture são amigos de infância. O bateirista brasileiro Fabrizio Moretti e o guitarrista Nick Valensi estudavam juntos e começaram a tocar na época da escola. John foi mandado mais tarde para Le Rosey, uma escola na Suiça para melhorar seu comportamento, ele tinha problemas com álcool. Lá conheceu Albert Hammond Jr. pois moravam na mesma rua. Em 1999, juntaram-se todos os 5 e formaram a banda The Strokes.

A popularidade do grupo cresceu rapidamente graças Ryan Gentles quando tocaram na regiao de Lower East Side, em Manhattan, no Mercury Lounge. Ryan era um dos agendadores de concerto do local e ficou impressionado com a banda, logo passou a ser produtor dos caras. Assim, a banda passou a se dedicar mais aos ensaios, mantendo seus trabalhos de dia, resultando numa lista de dez a doze canções, entre elas "Last Night", "Modern Age", "Some", entre outras. Por sorte do destino, Gordon Raphael, produtor de rock de Nova York, viram a banda tocar e gostou muito, mesmo tendo ido ao local pra assistir uma outra banda. Gordon a Albert passaram a se encontrar.


The Modern Age

Foi lançado em 2001, um EP da banda chamado "The Modern Age". E acarretou numa guerra de interesses entre gravadores pela maior banda de rock and roll em anos. Depois disso, foram bastante divulgados, causando uma divisão entre os seguidores do rock: queriam saber se eles eram os salvadores do rock ou um punhado de jovem ricos com nomes legais e cópia do Velvet Underground. As duas bandas eram bastante parecidas principalmente pelo estilo vocal de Casablancas, entre outras semelhanças quanto ao estilo de tocar.


Is This It

O primeiro disco da banda só veio logo depois de fechar com uma boa gravadora. "Is This It" é uma referência do rock de garagem do início da década de 2000. Apesar de, eventualmente, terem lançados vídeos, a banda assinou com a RCA, porque foi a única gravadora que respeitou a decisão da banda de nao fazer vídeo musical e sim sempre tocar ao vivo diante de câmeras. Em novembro de 2009 "is This It" foi eleito o melhor disco da década de 2000, segundo a revista NME (New Music Express, revista britânica de música).


Room On Fire

The Strokes lançaram o seu segundo álbum, em outubro de 2003. Recebeu elogios, porém, foi menos bem sucedido, mesmo sendo ouro nos EUA, comercialmente falando. O Som teve influências de bandas como The Cars, Bob Marley e Blondie.


First Impressions Of Earth

O terceiro álbum foi lançado em janeiro de 2006. Foi o álbum mais baixado duarente duas semanas no iTunes e ainda a segunda aparição no Saturday Night Live, cantando "Juicebox" e "You Only Live Once".

Influências

A banda faz um rock com apelo sujo, de garagem, porém, extremamente melancólico. Cada disco vem com uma influência diferente: "Is This Is" mostra um rock com a essência deles, de garagem. "Room on Fire" vem um pouco mais pós-rock e new wave do que o antecessor. E em "First Impressions of Earth" a banda começa a experimentar um rock com outros estilos, diferenciando as ideias lo-fi dos anteriores.

Já foram elogiados por Noel Gallagher (Oasis) e Brandan Flowers (The Killers). Este se considera um fã incondicional dos Strokes, citando a banda como influência clara pra ele.

O próximo disco tem previsão de lançamento para setembro deste ano.


Membros: Julian Casablancas (vocal), Nick Valensi (guitarra), Fabrizio Moretti (bateria), Albert Hammond Jr.(guitarra) e Nikolai Fraiture (baixo).

Quer saber mais da banda?
Site Oficial: www.thestrokes.com
Site no Brasil: www.thestrokesbrasil.com.br





Nota do Despensa: 10 (O som é F$%#)

Até mais,
Despensa Cultural.